No mundo da programação, muitas vezes, a prioridade recai unicamente em uma estruturação limpa e organizada, um código simples de se ler e fácil de se reutilizar. Nessa perspectiva o comando vapara (goto) foi praticamente banido, com exceção de alguns problemas que parecem ser resolvidos com seu uso somente.
Para quem não sabe sobre o comando vapara, ele faz a execução de seu programa ir para qualquer parte do código, (claro que se dentro do mesmo escopo) utilizando para isso pontos chamados de rótulos.
Veja em Prisma como é simples criar um rótulo e usar o vapara:
O programa abaixo cria um laço de repetição, incrementando o valor de x, no final diz o tempo gasto.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 |
t1 = sis.tempo(); x = 0; ::comeco:: x = x + 1; imprima( x ); se x >= 100000 entao vapara final fim; vapara comeco; ::final:: imprima('chegou a cem mil em ' , sis.diftempo( sis.tempo() , t1 ) , 'segundos(s)' ); leia(); |
Observe que para criar o rótulo é preciso usar quatro sinais de dois-pontos. (::nomerotulo::);
Após criado o rótulo, use “vapara nomerotulo;”
No programa acima a execução é levada para ::comeco:: até que x seja maior ou igual a 100000, então a execução é levada para ::final:: terminando o laço criado e imprimindo a mensagem.
É isso aí, pessoal, qualquer dúvida poste nos comentários, ou no fórum.
Att. Adalberto;