Essas variáveis são strings, que usadas com a função sis.obtvarambiente( str ) devolvem valores strings.
O exemplo é simples veja:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 |
#!/usr/local/bin/prisma //teste para listar as variaveis do servidor //primeiro criamos uma matriz com as strings dos nomes das variaveis de ambiente. local vars = {'SERVER_SOFTWARE', 'SERVER_NAME', 'GATEWAY_INTERFACE', 'SERVER_PROTOCOL', 'SERVER_PORT', 'REQUEST_METHOD', 'PATH_INFO', 'PATH_TRANSLATED', 'SCRIPT_NAME', 'QUERY_STRING', 'REMOTE_HOST', 'REMOTE_ADDR', 'AUTH_TYPE', 'REMOTE_USER', 'REMOTE_IDENT', 'CONTENT_TYPE', 'CONTENT_LENGTH', 'HTTP_ACCEPT', 'HTTP_USER_AGENT', 'HTTP_REFERER', 'DOCUMENT_ROOT', 'HTTP_FROM' } tipo_html = "Content-type:text/html\n\n"; imprima( tipo_html ); imprima('<html>'); poe'<body><br><br>'; poe'<h1>Variaveis do servidor e seus valores</h1><br>'; imprima('<h3>Versão do interpretador:' , _versao , '</h3>'); poe'<ul>'; /**Agora usamos um laço 'para' que processa a matriz de nomes através da função sis.obtvarambiente('nomevar'); (obtenha var. ambiente); ** para i = 1 , #vars inicio imprima( '<li>', vars[i] , ' = ' , sis.obtvarambiente( vars[i] ) , '</li>' ); fim poe'</ul>'; poe'</body>'; imprima'</html>'; |
Aqui não há segredo, para ler as variáveis de ambiente do servidor é só usar o método sis.obtvarambiente(‘nomevar’);
No exemplo acima usei uma matriz com as string e o comando para que lê cada índice da matriz e obtém o valor de cada variável.
Possível saída:
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